terça-feira, 8 de setembro de 2009

Amor e deserto .


Balada de Agosto

Lá fora a chuva desaba e aqui no meu rosto
Cinzas de agosto e na mesa o vinho derramado
Tanto orgulho que não meço
O remorso das palavras que não digo
Mesmo na luz não há quem possa se esconder do escuro
Duro caminho o vento a voz da tempestade
No filme ou na novela
É o disfarce que revela o bandido
Meu coração vive cheio de amor e deserto
Perto de ti dança a minha alma desarmada
Nada peço ao sol que brilha
Se o mar é uma armadilha nos teus olhos

( Fagner e Zeca Baleiro )

... Agosto já foi. Eu tinha colocado uma luz verde, que brilhava muito fraca, nesses 31 dias que passaram. E passaram. A luz verde também passou, parou enfim de brilhar. O que ficou é um silêncio frio, dentro e fora, que devora.

Um comentário:

  1. tomara esse silencio ir embora de vc logo.vc tagarela eh mais engraçada ;*

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